segunda-feira, 18 de julho de 2011

jogos de terror...LoL

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eae povo viciado em coisas proibidas...hoje eu vo fala do jogo Chaterine, um jogo de terror com um toque de erotismo, esse jogo parece ser interesante, ou não kkkk', bom, mawls por não ter postado nada semana passada eh q eu estive viajando, e não deu mesmo pra posta, mas essa semana todos os dias vai ter novo post. ok? ^^...vlw povo paz,e ta ai o post. do dia ...
Desde que a Atlus liberou as primeiras informações de Catherine, os jogadores ficaram sem entender ao certo do que se tratava aquele misterioso game que misturava puzzles, terror e erotismo. Nada parecia fazer sentido e a cada nova imagem, vídeo e informação divulgados, o título ficava menos lógico.
No entanto, a distribuidora finalmente liberou uma demonstração da produção para que algumas das questões relacionadas ao estranho triângulo amoroso que envolve pesadelos, mortes e ovelhas humanoides pudessem ser respondidas. No entanto, ao mesmo tempo em que descobrimos alguns pontos, outras perguntas surgem em nossa cabeça – deixando claro que o tom enigmático é o grande atrativo do jogo.
E não, a Catherine não aparece pelada nesta demonstração.
O conto do bode de cuecas
A versão para testes de Catherine começa do modo mais misterioso possível, pois somos diretamente jogados no pesadelo de Vincent, o protagonista da história. No entanto, neste sonho ruim, ele se encontra em um lugar completamente desconhecido vestindo somente uma cueca e abraçado a seu travesseiro. Como se não bastasse, chifres de bode surgem em sua cabeça e criam uma combinação bizarra com os caprinos humanoides que passeiam pelo cenário.
Essa primeira missão, batizada de Underground Cemetery, é um rápido tutorial sobre o funcionamento dos quebra-cabeças de seus pesadelos. Infinitos blocos estão organizadamente distribuídos pela tela, formando um gigantesco paredão com uma ou outra passagem para que você possa escalar. No entanto, é preciso ter pressa para chegar ao topo da estrutura, onde se localiza a porta de saída, pois a base da construção desmorona gradativamente e está prestes a engolir o personagem.
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A jogabilidade é bem simples, bastando subir nas caixas para ir a um nível superior, como em uma escada. A diferença é que, em alguns momentos, é preciso abrir seu próprio caminho e mover esses cubos para alcançar pontos inicialmente impossíveis de chegar. E é aí que o verdadeiro desafio de Catherine dá às caras.
A segunda fase – e última desta demonstração – é o momento em que mais podemos sentir a proposta do título. Em Prison Despair, temos de realizar essa mesma tarefa ao mesmo tempo em que fugimos de uma estranha criatura que tenta, a todo custo, matá-lo. O problema é que a dificuldade para encaixar os blocos de modo que a fuga seja bem-sucedida é muito alta, principalmente com a sensação desesperadora de ter um monstro prestes a engoli-lo.
O monstro da responsabilidade
Fora do bizarro mundo dos sonhos de Vincent, somos apresentados à sua vida normal ao lado de sua namorada, Katherine. Em um rápido diálogo, é possível perceber que a relação entre os dois não está indo muito bem e que a pressão realizada pela moça em relação a casamento, filhos e a uma vida estável está incomodando o protagonista.
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O interessante é que essa cobrança influencia diretamente nos pesadelos do personagem. Tanto que o monstro da segunda fase é a própria parceira, que investe incessantemente contra o jogador com frases sobre responsabilidade e compromisso, deixando claro que Vincent vê esses elementos como uma espécie de morte.
Porém, isso tende a mudar com a chegada de Catherine ao bar Stray Sheep, local frequentado pelo herói. Em uma rápida cena que parece ser sua primeira participação na trama, a garota logo leva o rapaz para a cama e dá início ao inferno na vida – e no subconsciente – do jovem. Isso sem falar nos misteriosos assassinatos que rondam a cidade, que parecem ter alguma relação com a personagem-título do game.
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Seu relacionamento com Catherine e Katherine também terá grande importância no desenrolar da trama, embora a demonstração não explore esse aspecto. Durante as cenas no bar, você recebe algumas mensagens em seu celular e pode dar diferentes respostas, que vão torná-lo mais próximo de uma das mulheres. No caso apresentado, você pode tanto ser mais querido com sua namorada quanto se mostrar um canalha e pronto para ser atacado pela misteriosa lolita.
Ainda que a versão para testes não nos deixe conferir mais do que um medidor de afinidade, a Atlus já confirmou que as suas decisões determinarão o rumo da história. Além disso, é possível perceber a existência de um indicador de álcool durante as cenas no Stray Sheep, mas esse recurso não está disponível na demonstração.
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No fim das contas, esta versão de Catherine serviu apenas para responder algumas questões básicas do título ao mesmo tempo em que mantém as principais dúvidas e adiciona novas perguntas ao bizarro universo apresentado. É inegável que o jogo possui um apelo bastante peculiar e que instiga o usuário a querer saber o que realmente está acontecendo – assim como definir o futuro amoroso de Vincent, no melhor estilo “dramalhão de novela”.
Catherine chega ao PlayStation 3 e Xbox 360 em 26 de julho

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