quarta-feira, 30 de março de 2011

NÃO! EU NÃO MORRI

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pois é povo, não tinha porra nenhuma pra posta, mas eu to conciderando esse mês, como mês marvel ou melhor m.m pq la na minha escola eu e meus amigos meio q estamos fisurados pela marvel e eu começei a compra os gibis deles pra krl...então, eu sei q vcs ja conheçem esse jogo, mas oq eu vo posta agora é mais daora mais novo...não nesse post., no aqui de cima...
Sejamos sinceros: as adaptações de filmes quase nunca geram expectativa no público. Por mais que o longa-metragem seja um sucesso de bilheterias e receba todas as indicações possíveis ao Oscar, é difícil acreditar que a mesma qualidade será vista na adaptação para consoles. Em um mundo com bombas como Iron Man 2 e The Golden Compass, os jogadores já estão calejados e sem esperanças de encontrar algo bom.
Img_normalA SEGA, porém, quer mudar essa imagem ao trazer mais um herói das telonas para os video games. Seja por teimosia ou apenas para entrar na onda da produção, a empresa aposta na glória de mais um personagem da Marvel, cuja estreia acontece no início de maio.
A proposta de Thor: God of Thunder, porém, contraria tudo aquilo que estamos acostumados a ver em títulos do gênero. Em vez de seguir à risca a história vista na obra hollywoodiana, o jogo possui uma narrativa completamente independente e aberta. Isso permite que o estúdio explore outras possibilidades, sem se prender a uma trama feita para outro meio.
Desse modo, a desenvolvedora contou com a ajuda de um veterano no universo do deus do trovão. Matt Fraction é roteirista da Marvel e já trabalhou em várias HQs de Thor, assim como em Uncanny X-Men. Além disso, Fraction também colaborou em outras adaptações da Marvel para games, sendo Iron Man 2 o mais marcante.
Dessa forma, em vez de vermos o filho de Odin caminhando entre os mortais, poderemos acompanhar sua jornada em meio aos deuses e outras criaturas mitológicas. Graças a essa mudança, as chances de termos muito mais ação apenas aumentam.
Deus do Trovão quer ser da guerra
Ao assistir ao trailer de Thor: God of Thunder, é impossível não compará-lo a outro deus dos jogos: Kratos. A jogabilidade e as cenas selecionadas pela SEGA são muito próximas daquilo que os proprietários do PlayStation 3 puderam ver em God of War, com a diferença de termos a mitologia nórdica como pano de fundo.
A mecânica de avançar pelos cenários enquanto derrota dezenas de inimigos lendários é fielmente recriada. Isso sem falar na possibilidade de alternar entre o esmagar de botões e a combinação de pancadaria, magias e movimentos especiais para realizar longos e poderosos combos.
Para isso, Thor utiliza seu famoso martelo Mjölnir. Assim como as lâminas de Kratos, a arma é a principal ferramenta do personagem na hora de eliminar seus adversários. Além dos ataques à curta distância, também é possível arremessá-lo contra monstros fora de seu alcance e efetuar um estrago considerável.
Por ser o deus do trovão, o filho de Odin também possui várias habilidades relacionadas aos elementos básicos da natureza. Assim como visto nas histórias em quadrinhos, Thor pode usar o Mjölnir para invocar rajadas de vento ou os poderes dos raios e trovões. A mudança entre esses recursos é feita com o D-pad e facilita muito na hora de o jogador trocar para realizar uma sequência de golpes ou acertar um chefe em um ponto fraco. Se você se lembrou dos artefatos de Kratos, pensou certo.
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Outra semelhança com God of War está na própria estética do jogo. Os ambientes gigantescos e chefes igualmente grandes também estão presentes. Figuras mitológicas como Ymir e Surtur também foram confirmados, para alegria de quem adora ver criaturas colossais tombarem à sua frente. Para isso, será adotado um sistema de eventos curtos, em que é preciso pressionar determinados botões no momento indicado para realizar algumas finalizações. Pareceu familiar?
Viagem pelo mundo dos deuses
Assim como os inimigos, os locais visitados em Thor: God of Thunder também se apropriam das lendas nórdicas para deixar tudo ainda mais épico. O principal ponto – e talvez o mais importante – é Asgard, a morada dos deuses. É a partir dela que toda a ação se desenrola e é onde encontraremos as demais divindades, como Odin, Loki e Heimdall.
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Além disso, também foram confirmados mundos elementais em que o herói deverá enfrentar vários gigantes, incluindo aqueles que protegem o local e possuem uma grande relevância histórica. É o caso de Ymir, criador de todos os seres vivos, que se esconde na gélida Nibelheim, e Muspur, o gigante da flamejante Muspelhein.
De acordo com a desenvolvedora, cada uma dessas áreas estará repleta de seres elementais, ou seja, monstros que variam entre gelo e fogo, dependendo do estilo do cenário. Isso sem falar do universo aquático de Vanaheimr, que deve abrigar o troll Ulik.
Já na Nintendo
Como acontece com vários títulos multiplataforma, as versões para consoles da Nintendo se diferenciam das demais por conta das peculiaridades existentes em seus comandos. No Wii, por exemplo, o sensor de movimentos é utilizado principalmente para ampliar a imersão do game.
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Embora os golpes sejam feitos apertando os botões, a diferença é percebida durante as finalizações de combos. Em vez de alternar para uma nova habilidade, basta o jogador mexer o controle para que o filho de Odin realize uma movimentação especial e ainda mais poderosa.
De acordo com o site GameSpot, o Wii Remote também é responsável por uma jogabilidade única no aparelho, já que é somente nele que a fase de voo de Thor estará disponível. Nesse estágio, o personagem toma os céus em um nível on rails e deve acabar com vários inimigos que surgem na tela. Para isso, o jogador deve usar o joystick para mirar e disparar raios.
Além disso, a configuração do hardware também obriga o título a assumir um visual diferenciado. Enquanto as edições para as demais plataformas possuem uma estética mais próxima do filme, o Wii retoma a aparência dos quadrinhos. Portanto, espere encontrar um deus do trovão muito mais colorido e com uma variedade mais vibrante de tons em todos os cenários.
Já no DS, a sensação é que estamos diante de um game completamente diferente. Primeiro porque o desenvolvimento deixa de ser da SEGA para ficar nas mãos da WayForward Technologies. Como se não bastasse, a mudança faz com que o gênero de jogo seja alterado drasticamente no portátil.
Em vez de termos um mundo amplo para ser explorado, esta edição de Thor: God of Thunder se baseia em um sistema de Side Scroll em 2D, se aproximando muito do estilo clássico de plataforma. O destaque, porém, está no uso das duas telas para aumentar a dificuldade e o desafio.
Em um teste realizado pela GameSpot, a batalha contra o gigante Ymir acontecia em ambos os visores do console, o que obrigava o usuário a estar atento a tudo o que acontecia. Com pedaços de gelo caindo sem parar, era preciso desviar e arranjar um meio de atingir a cabeça do monstro mitológico.
O que esperar
Como sempre acontece nas adaptações de filmes, Thor: God of Thunder contará com as vozes de vários atores na equipe de dublagem, o que vai agradar aos jogadores que se empolgaram com a experiência vista no cinema. Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, por exemplo, vão reprisar os papéis de Thor e Loki, respectivamente.
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Porém, parece que a nova investida da SEGA em Hollywood não vai ser diferente de todos os demais erros do passado. Ao menos é o que acredita o pessoal da GamesRadar, que conferiu uma demonstração durante o evento C2E2 e não gostaram nada do que viu.
De acordo com a equipe do site, o título demonstrou um baixo desempenho na quantidade de quadros por segundo, além de um resultado insatisfatório na criação de texturas. Como se não bastasse, o próprio sistema de colisão não convence e quebra toda a aura inspirada em God of War, a qual propunha recriar.
Ao que parece, o estigma de Iron Man 2 ainda permanece sobre o estúdio. Porém, é preciso lembrar que as conclusões foram tomadas sobre uma demonstração não finalizada, o que pode fazer com que o game consiga superar as expectativas. No entanto, só saberemos se o voo de Thor realmente será tão alto quanto ele almeja somente em maio.

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