terça-feira, 9 de agosto de 2011

Survive ou Life #fail

Eae pessoas da manolagem...fmz? hoje eu vo fala de um FPS novo, q tem tudo para ser um proximo CoD ou BF, e ta ai...
Em Bodycount, a Codemasters aposta suas fichas em um conceito que tem absorvido cada vez mais atenção na atual geração de games: os ambientes destrutíveis. Entretanto, diferentemente do que a viga mestra pode sugerir, não se trata aqui de um jogo realista.
Na verdade, é bem o contrário. Em meio a um cenário que pode ser quase completamente reduzido a entulhos, o que a desenvolvedora Team 6 realmente tenta entregar é a possibilidade de você, o jogador, ditar o seu próprio caminho através da carnificina... Uma carnificina cheia de armas exageradas, explosões hollywoodianas e tudo o mais que foge de FPS clássicos como o Diabo da Cruz.
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Destruído, sim. Vaporizado, não
Sabe aquelas ocasiões em que você destroça uma estrutura de cenário apenas para vê-la desaparecer completamente do lugar após alguns segundos? Bom, esse é um dos efeitos que Bodycount pretende cortar — e talvez seja realmente a única parcela de realismo que você encontrará aqui.
A ideia é muito simples: nada que é destruído, mesmo por uma explosão nuclear, simplesmente desaparece do mapa. O que se tem, na verdade, são montes de escombros, estruturas que resistem... Enfim, o que a desenvolvedora chamou de “erosão gradual”.
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Faça seu próprio caminho... Caso sobreviva
Salvo raras estruturas, pouquíssimos locais em Bodycount são realmente seguros. Isso porque praticamente qualquer coisa pode ser destruída, desde que você possua a arma correta — e o arsenal aqui é realmente invejável. Em outras palavras, uma cabana solidamente construída em madeira pode parecer um belo bastião... Até o momento que alguém apareça com uma granada.
Entretanto, a falta de locais seguros não são o principal efeito planejado pela Team 6. A ideia aqui é que você seja capaz de traçar sua própria rota dentro do campo de batalha, de forma que, diferentemente de outros FPS, aqui uma parede não necessariamente representa um beco sem saída — basta que você faça sua própria passagem. Ademais, uma I.A. (inteligência artificial) reativa deve garantir que nada aqui funcione de acordo com um script predeterminado.

Bodycount tem um objetivo nada menos do que hercúleo: destacar-se em um gênero completamente abarrotado de jogos virtualmente idênticos. Como cartas na manga, a Codemasters traz ambientes destrutíveis, combos que motivam a destruição em massa e tanto realismo quanto seria possível.
Bodycount deve dar as caras no próximo dia 30.

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