terça-feira, 1 de março de 2011

não faço ideia do q se trata essa porra :D

bom turma, eu to mt feliz :DDDDDDDDDDD eu to em 7º lugar no hancking de um jogo mt foda...mas foda-se...kkkkkkkkkkkkk bom, como n tem nada pra posta, eu to começando a posta merda, pq ta foda...mas se liga aew
Se existe algo que já se tornou figura clássica da cultura e da história japonesa é o samurai. Embora muita gente não saiba o que exatamente esses guerreiros defendiam ou qual sua importância para a nação nipônica, é fato que eles já se tornaram parte da própria cultura pop.
Porém, ainda existem algumas propostas que tentam apresentar os soldados sem a visão romanceada dos animes e mangás. Para mostrar o que realmente aconteceu durante o Período Feudal (entre os séculos XV e XVI no Japão), jogos como Total War: Shogun 2 deixam o caráter de simples entretenimento para ser também uma ferramenta de aprendizado.
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Esse é o grande charme do título, que segue a mesma linha do restante da franquia e coloca o jogador em meio a uma recriação de fatos históricos. Neste caso, em vez de acompanharmos exércitos napoleônicos ou de outros países, conferimos um pouco mais sobre um dos períodos mais tradicionais do Oriente.
Entre altos e baixos
Se a primeira impressão é a que fica, Total War: Shogun 2 consegue prender a todos graças à sua incrível apresentação. A demonstração traz logo de início uma cena em que dois senhores feudais se preparam para iniciar uma guerra e colocam seus samurais em formação para dar início ao combate. A qualidade gráfica e a direção de artes são tão impressionantes que é impossível não esperar o máximo do jogo da The Creative Assembly.
Dentro do jogo, o visual está muito bonito e consegue dar conta da infinidade de elementos que surgem simultaneamente na tela. Exemplo maior disso são os combates, em que podemos desde acompanhar uma visão geral do campo de batalha até mergulharmos em meio às tropas e conferir o rosto de cada samurai.
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É claro que existem algumas deficiências – como a câmera que engole vários elementos –, mas o resultado é bastante satisfatório. O nível de detalhes do cenário consegue deixar bem claro até mesmo o tipo de vegetação encontrada em determinada época do ano naquela região do Japão.
Por outro lado, outros elementos conseguem deixar muito a desejar. É o caso da animação que sucede a fantástica abertura. Após vermos o combate entre guerreiros de encher os olhos, somos levados à discussões políticas entre os xoguns com uma qualidade gráfica que realmente não faz jus ao potencial oferecido. São tantos polígonos que é impossível não se decepcionar – principalmente após vermos a orelha quadrada do senhor feudal.
Estratégias de guerra
Dito isso, vamos à parte que mais importa: a jogabilidade. Se você já é fã da série Total War, saiba que Shogun 2 não irá decepcioná-lo. O game mantém a mesma mecânica dos demais títulos da franquia e recria de maneira convincente (e divertida) combates reais que ocorreram no Japão.

A proposta básica é exatamente a mesma de tantos outros jogos de estratégia: fazer com que seu império cresça, defende-lo de ameaças externas e subjugar quem ousar ir contra essa vontade. A diferença é que aqui a administração de seus domínios e os combates são feitos em telas diferentes, o que dá mais liberdade para gerenciar quando é preciso e de concentrar sua atenção na luta.
A demo traz poucos modos disponíveis, mas o suficiente para que novatos possam compreender a estrutura básica. O “Tutorial Mode” é a melhor forma de descobrirmos o funcionamento de cada ferramenta e a melhor hora de utilizá-las. As explicações são bem didáticas e forçam o jogador a realizar cada etapa, ainda que isso não soe tão maçante.
Se você nunca experimentou nenhum game da franquia, saiba que Total War: Shogun 2 não só remonta as estruturas políticas do século XVI no Japão como também o obriga a administrar questões sociais. Um exemplo é a própria satisfação de seu povo, que vai criar rebeliões caso considerem que as taxas sejam abusivas. O problema é que essa cobrança é necessária para manter seu exército e só com muita estratégia é possível contornar essa situação.
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Já os combates são as grandes estrelas de todo o game – ainda que só estejam disponíveis três confrontos na demonstração. Neles, você deve comandar suas tropas de forma a utilizar o melhor de cada pelotão. Como existe um sistema de “pedra-papel-tesoura” entre as diferentes formações, é preciso ter noção de quem mandar para o ataque: arqueiros, cavalaria ou infantaria.
Outro destaque que torna Total War: Shogun 2 ainda mais realista são as decisões que o governante deve tomar após o término de cada luta. Ao invadir uma cidade, por exemplo, é necessário definir se seus samurais devem ocupar o vilarejo ou simplesmente pilhá-lo em busca de tesouros. Tudo isso define o crescimento de seus domínios e influências e será avaliado por outros exércitos.

é isso emos de cabelo curto...kkkkkkkkkkkk BEIJO DO GORDO (palavras de #$%¨)

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